quarta-feira, 30 de abril de 2008

O FIM EM 2012

Este texto transcrito, foi o único que encontrei até agora, com alguma informação palpável e pertinente, que não ficasse no âmbito das pré visões tão simbólicas quanto catasftróficas, à respeito daquilo que poderia ser lido como "Apocalipse", ou Final do Tempos", ou a "Terceira Profecia de Fátima" , e por aí vai....

É assustador pelo conteúdo, e principalmente pela pertinência - é baseado em estudos cientificamente comprováveis.

Se você não tem certeza de querer saber, ou de estar psicológica e espiritualmente preparado, recomendo que não leia.
Caso contrário, tenho certeza que lhe acrescentará.

Recomendo também que visitem o site de onde extraí este texto, pois muitas das colocações do palestrante ficarão mais claras, depois de conhecerem o teor do seu trabalho.

Para reproduzir o texto, é necessária a cópia integral, como poderão conferir.

Segue a íntegra do discurso do Presidente da Fundação Samael Aun Weor, Sr. Karl Brun.
Boa leitura.

O FIM DA HUMANIDADE EM 2012
Seminário de Páscoa/SP

Palestra de encerramento


Karl Bunn
Presidente da Fundação Samael Aun Weor
Curitiba - PR - Brasil - XLVI Ano de Aquário

© Direitos autorais desta conferência: Karl Bunn
Crédito de fotos: frames retirados do documentário “As Sete Profecias Maias” do Canal Infinito.


Cópias deste material são permitidas desde que se mantenha a totalidade deste texto
[da primeira a última linha] e seja expressamente mencionada a fonte (ESCOLA GNÓSTICA FUNDASAWBRASIL) e nosso endereço na internet (http://www.gnose.org.br).


O FIM EM 2012

Conferência de encerramento do Seminário de Páscoa realizado em São Paulo, ministrada no dia 08.04.2007, pelo instrutor Karl Bunn*.


Para a última apresentação deste evento, a fim de entrarmos no clima adequado, trouxemos um pequeno clipe; é um clipe que corre aí pelo mundo, na internet; foi exibido em muitas televisões do mundo – uma produção independente, feita no Canadá, que mostra que muito mais pessoas estão esperando ou percebem o fim do mundo.
Vamos soltar o clipe sem maiores detalhes; só chamaria a atenção para este aspecto: o
coletivo da humanidade vem sendo preparado para esses acontecimentos que abordaremos
na seqüência; assim, não haverá surpresa para nenhum de nós, que vivemos neste momento
no planeta Terra.
Para ver o clipe http://www.youtube.com/watch?v=sxJy7kcH1Os
****
(o clipe foi retirado do youtube - nota da Zizi)
****
Deuses, por que destruímos este planeta? Por que não conseguimos conviver em paz entre
nós? Por que tivemos que escolher a via dolorosa? Por que tivemos que escolher o
aprendizado da longa via, da via do sofrimento? Onde foi que erramos? O que foi que
fizemos?

Meus queridos amigos, entendemos que essas imagens, por si só, retratam o caos que se
instalou no mundo, e que, agora, está prestes a atingir o seu ápice. É disso que vamos falar
aqui; não como algo sensacionalista, mas nos prendendo aos fatos.

Investigamos os calendários e as cronologias ocultas; sabemos que eventos como esses
[que vamos tratar agora] sucederam em outras épocas da humanidade, porém jamais
ocorreram de forma tão desumana e brutal como agora; os únicos autores de toda essa
destruição maciça que se precipita sobre a Terra somos nós mesmos, devido ao que
fizemos em vidas anteriores; todos nós, sem exceção.

Ao menos para mim, vendo este clipe, me passa a sensação de que vivemos os últimos dias
da humanidade. Um dia desses estávamos na Fundasaw. Márcia nos comentava que numa
manhã qualquer abriu a janela do seu apartamento, viu à sua frente passar um avião,
observou o céu, sentiu a atmosfera vibrante daquela parte da cidade e teve a nítida certeza de que, nas palavras dela, “estamos vivendo os últimos dias de Pompéia”.

Só que desta vez Pompéia é o mundo inteiro; não é uma cidade que foi enterrada sob lavas.

Vamos recapitular e sintetizar algo que tem sido motivo de muitos documentários na mídia internacional. Há muitos conferencistas falando das profecias maias; há muita verdade em tudo que é dito por aí, mas também há muita fantasia. Buscamos, investigando esse tema desde há muitos anos, separar realmente aquilo que é sensacionalismo daquilo que são fatos e que não precisaremos fazer nenhum esforço para que vocês reconheçam e percebam exatamente o que vem acontecendo.


Em 1992 entramos no tempo do não tempo; é um curto período que os maias têm de vinte anos apenas, que é um intervalo entre um ciclo e outro no movimento do nosso sol na galáxia.



Em 1999, dentro do ciclo dos vinte anos, entramos num ciclo menor ainda, que são treze anos; é nesses treze anos, de 1999 para cá, quando realmente tínhamos a última chance e oportunidade de mudarmos interiormente.

O Mestre Samael já veio a mando da Loja Branca em 1950; escreveu muitos livros sobre
isso, avisando que esses tempos chegariam; ele dizia: "os tempos do fim estão em cima".
Claro que para nós, falar isso em 1950 e nada ocorrer até o ano 2000, como aparentemente
nada ocorreu até agora, significa que "ele errou, que ele não sabia nada do que dizia".

Porém, quando um Mestre fala que “o tempo está em cima”, vê isso a partir do tempo dele,não do nosso. Só que agora, tanto o tempo deles quanto o nosso, estão se fechando;
pessoalmente, tenho ouvido isso diretamente; essa pressão que os Mestres estão colocando em cima de nós de “não tem mais tempo, não tem mais tempo", é muito grande. Sentimos diariamente essa pressão de fazer o trabalho e passar também, com a mesma intensidade a todos vocês, essa mesma pressão.

Se em 1999 estávamos vivendo o tempo do não tempo, agora só nos restam cinco anos.
Este [2007] é o ano da decisão, da definição total. Temo que o ano que vem não haja mais condição de fazer nenhuma negociação.

Tínhamos [em 1999] que nos decidir entre amor e ódio, a destruição dessa raça ou sua
continuação, conservação. Desde o eclipse, que aconteceu em agosto do ano de 1999, o
comportamento humano mudou radicalmente, não só pelos acontecimentos mostrados ali,
mas, emblematicamente, foi depois desse eclipse que houve o ataque às torres gêmeas e foi a partir daí que muita coisa começou a se precipitar.

O comportamento humano mudou muito rapidamente [para pior]; já estamos quase
entrando [numa era luminosa] ou quase que saindo de uma época de trevas ou escuridão.
Foi nesses últimos anos que sentimos repercutir em toda mídia mundial a preocupação
sobre o aumento da temperatura global, sobre essas alterações violentas de climas que
estamos enfrentando.

O “Estadão” de São Paulo de hoje, fala sobre isso; as pessoas, os órgãos de governos, estão
começando a se dar conta que existe realmente algo anormal, algo extraordinário em
movimento. É evidente que os governos não consideram nenhum aviso dado pelos maias,
nem pelos antigos egípcios. Esta civilização não conhece a cronologia nem a historia
oculta da humanidade. Portanto, obviamente não dá a devida consideração ao que já está
ocorrendo, e que sinaliza a chegada desses tempos finais.

Temos visto aí furacões, tornados, secas, derretimento de gelo. Há uma projeção para este
ano de que a temporada de furacões no hemisfério norte será muito intensa, maior que nos
tempos e anos anteriores. [Tudo isso refere-se às três primeiras profecias maias]

A quarta profecia maia fala do derretimento das calotas polares justamente pelo desatino
humano [e também com uma mãozinha da atividade solar], porque estamos na iminência
de entrar, de iniciar, um novo ciclo galáctico, que vamos explicar como acontece e como se
dá, na seqüência. Agora, isso é só para fazer um resumo.

A quinta profecia maia fala de crises globais devido a um falso entendimento de que o ser
humano é o centro do universo e de que a Terra é único planeta habitado, que somos o
centro do universo por conseguinte. Porém, isso é um equívoco; isso é muito orgulho
humano, arrogância, soberba, achar que somos os reis da criação, o topo da evolução da
vida em todo o universo. Quanta demonstração de ignorância escondida atrás de uma frase
como essa!

Nossa estrutura social, de vida, em todo o planeta, está baseada num sistema absolutamente
injusto, sem valor divino algum, sem valor espiritual nenhum; nós apostamos apenas em
mercados, em economia, em negócios; escravizamos [e mentimos] uns aos outros para
obter vantagens pessoais. As bolsas de valores no mundo inteiro nada mais são do que
cassinos, operando sem lastro nenhum. Qualquer papel que se compra em qualquer lugar
do mundo é a mesma coisa que um papel impresso [uma promessa futura]; não tem valor
porque não tem lastro nenhum.

É em cima disso, desse cassino mundial, que temos, e nos julgamos muitos seguros, a
ilusão da segurança; que temos todo o alicerce econômico; mas isso tudo é muito frágil;
depende de frágeis satélites de comunicação lá em cima, e já vamos ver na seqüência
porque somos tão vulneráveis assim.

A sexta profecia maia fala da aparição de um "cometa"; preferimos colocar a palavra
“cometa” entre aspas por varias razões. Primeiro porque os maias [parecem] se referir a um
cometa propriamente dito, mas, por outro lado, também, quando tudo se precipitar, o
próprio planeta Vênus se “incendiará”, e parecerá, aos olhos terrestres, um gigantesco
“cometa”, e isso prenunciará definitivamente o fim de toda uma época.

Por fim, a sétima profecia maia fala do fim da atual civilização e o início de uma nova
civilização; fala-se da idade de ouro; aí é que entram muitas fantasias. Acreditamos que
nós aqui, abarrotados de egos saindo pelas tampas, seremos capazes de construir uma idade
de ouro... !?

Aqui no Brasil todos somos testemunhas do surgimento de novas cidades nos anos oitenta
e noventa ali no Mato Grosso, nas novas fronteiras, de cidades começadas do zero. E eu
lhes pergunto se não era uma oportunidade de fazer uma cidade diferenciada? Mas elas são
diferenciadas, por acaso? Ou elas reproduzem os mesmos vícios, defeitos, limitações,
deficiências que qualquer outra cidade? Por que não se conseguiu construir uma cidade
nova e perfeita? Como é o caso mesmo de Brasília? Porque o homem é incapaz de fazer
qualquer coisa nova; ele sempre faz as coisas a partir dele mesmo; então, o exterior é
projeção do seu interior, das imperfeições que carregamos.




Só para recordar um pouco, lembram da profecia de Nostradamus? Que em 1999 haveria
um sinal no céu? Mas que ninguém viu sinal nenhum?
Aqui apresentamos fotos que qualquer astrólogo iniciante, que está começando na área,
conhece e reconhece. Vemos aqui “o sinal daquele nascido em berço angélico”.
ANGELMOIS não significa “rei dos mongóis” como se traduziu por aí, mas sim, “berço
angélico”. Angel é anjo, e esse mois é uma palavra francesa antiga que significa
exatamente “berço” [de criança].

O sinal de ANGELMOIS estava no céu, diante de nossos olhos. Nostradamus sempre falou
codificadamente, misteriosamente; e ele não nos enganou; nós é que não sabemos entender
a mensagem cifrada ou o código de Nostradamus. O que vemos aqui? Vemos que o centroda cruz está exatamente sobre o planeta verde, que é a terra; a terra é o centro da cruz, a
terra está crucificada.

Os demais planetas do sistema solar se distribuíram astrologicamente formando uma cruz;
além de formar uma cruz, por coincidência, esses planetas [agrupados nessa forma de cruz]
representam respectivamente os quatros animais do evangelho, que estão associados aos
quatro signos aqui especificados.

Aquário representando o homem [o ar], escorpião a parte de água, touro representando o
elemento terra e leão para a parte de fogo propriamente dita. Essas são as características da
Esfinge, com seus quatros elementos e seus quatro animais. Tudo isso estava visível diante
de nossos olhos. Agora lhes pergunto: acaso a mídia identificou isso? Acaso o mundo
identificou isso?

O que lembro é que, na época, aqui mesmo no Brasil, uma determinada linha gnóstica
gastou uns 500 mil dólares para fazer propaganda na televisão [e jornais] anunciando o fim
do mundo [que de fato não houve]. Lembro também que a mídia vendeu muito jornal,
muita revista, especulando em cima disso [do fim do mundo]. A mídia faz isso, a mídia é
mais ou menos como nossa mente: fica projetando, imaginando coisas, quando não está
sob controle. Porém, o que queremos reforçar aqui, é que entre o período de 11 e 18 de
agosto de 1999, isso era o desenho da abóbada celeste.

De 1999 a 2012 entramos no kinichi-ahau, o período do sol. O que quer dizer isso? É,
exatamente, o período de intensas atividades solares, manchas solares, ondas magnéticas
que vêm se desprendendo do sol. O sol vem tendo um comportamento estranho, e tanto
isso é verdade, que a própria NASA enviou satélites especificamente em direção ao sol
para estudar o fenômeno, porque achou muito estranho.

Nesse período agora, de treze anos, dos quais faltam apenas cinco para se completar o
ciclo, vamos ver, como já estamos vendo, de fato, o desencadeamento crescente de forças
naturais. Se tivéssemos uma outra polaridade psicológica nada disso seria tão grave quanto
vai ser; os fenômenos naturais aconteceriam, mas não com essas implicações que vamos
enfrentar agora.

As forças, as inteligências cósmicas, podemos dizer, a hierarquia cósmica [atrás do nome
de cada planeta se esconde um Deus que governa os destinos do mundo e no seu conjunto
eles formam a Grande Fraternidade Branca Universal], que está mobilizando as forças da
natureza para justamente colocar um fim neste modo de vida atual, porque este modo de
vida atual não permite que os valores espirituais se desenvolvam.

É época de destruição mesmo, aquela destruição da natureza de Shiva, que destrói para
construir em seguida; não é a destruição pela violência, pela ira ou vingança; não se trata
disso. Simplesmente, algo necessário!

Esses treze anos eram a útima oportunidade de mudar, porém não soubemos aproveitar, e
agora estamos na reta final que são esses cinco anos que temos pela frente; na prática, não
são cinco; serão apenas três. Então,o tempo está bem mais em cima do que nós
imaginávamos.

Para entender todo esse processo das profecias maias como também as dos egípcios, temos
que entender algumas idéias de como foi montado e qual era o conhecimento astronômico
dos atlantes, que passaram isso tudo aos egípcios, aos maias e aos Incas também.

Esse círculo [elíptico] aqui, representa o movimento do nosso sistema solar, junto com
outros seis sistemas solares, que formam as Plêiades. Aqui está Alcione, bem no centro.
Alcione, com seus sete sistemas, cumpre essa elipse em direção ao centro da galáxia e
depois se distancia...

Aqui, onde corresponde o período do entardecer, e depois do amanhecer, temos quase que
metade do ciclo; é o chamado período de trevas [Kali-Yuga]. O que vai acontecer agora é
que estamos chegando na fase do amanhecer; estamos chegando na manhã do ciclo, e é em
função disso que vão haver todas essas mudanças.



Resumindo: a cada 5.125 anos há uma pulsação do sol central da galáxia; é a mesma coisa
quando o coração humano bate; sentimos a expansão em qualquer parte do corpo. Nosso
ritmo cabalístico é de 72 batimentos por minuto. O coração do sol central da galáxia bate a
cada 5.125 anos terrestres.
Esse ciclo completo soma 25.625 anos e corresponde a um período galáctico ou ano sideral
ou ano galáctico. Como foi dito, possui duas grandes divisões: Dia e noite.
Os gregos antigos também conheciam isso, e o chamavam de Ano Ilíaco. Os gregos
subdividiam o ano em duas partes: verão e inverno. Eles sabiam que no inverno a vida na
Terra passava por grandes transformações mediante inundações mundiais, universais; no
verão passava a Terra por grandes transformações mediante o fogo. Agora estamos no
meio, na transição [das estações siderais]; vamos enfrentar as duas coisas ao mesmo
tempo.

Aí tem uns dados mais detalhados para quem quer saber o que é um Katun, um Baktun,
etc. Mas não vamos aprofundar isso hoje. Interessa agora passar somente a idéia central.

Temos aqui as Plêiades com seus sete sistemas girando, orbitando [em torno de Alcione];
temos aqui a divisão dessa mesma elipse em cinco ciclos bem definidos de 5.125 anos. O
atual ciclo galáctico vai terminar agora, em 22 de dezembro de 2012, tendo iniciado no ano
3.113 a.C.

Outras civilizações mediam esse mesmo movimento do sol em torno do zodíaco usando
outros métodos, porém o que achei interessante é que ainda que variem um pouco entre si
os chamados ciclos e subciclos, em verdade há uma convergência para determinadas
épocas e períodos.

Uma das coisas que aproveitamos para esclarecer é que as Eras, como as conhecemos, não
têm a mesma duração: Virgem e Leão tem uma duração maior - são 2.592 anos cada; Áries
e Touro duram 2.304 anos; Capricórnio e Sagitário 2.304; Peixes e Aquário 2.016;
Escorpião e Libra mais Câncer e Gêmeos 1.872 anos cada uma. Esses são dados que
coletei da astronomia egípcia antiga, revelada numa obra de Patrick Geryl.


Nenhum número desses é aleatório; cada número desses corresponde à determinada
quantidade de graus, minutos e segundos do “círculo dos animais” [zoodíaco] e tem sua
razão de ser. Os nossos relógios reproduzem exatamente, em pequena escala, tudo que acontece na grande escala. Toda vida no universo é praticamente cíclica e circular, e segue
períodos matemáticos.

Todo esse conhecimento astronômico era dos atlantes, que passaram aos egípcios e maias.
Hoje não temos tal conhecimento; falta-nos muito a ser descoberto; diria até que estamos
atrasados em conhecimentos astronômicos em relação ao que já sabiam os antigos.

Aqui temos um quadro
http://www.gnose.org.br/conteudo.asp?id=35&texto=3509&tipomenu=h&titulo=Profecias
que foi mostrado no clipe inicial do Seminário. Vemos o Mestre Samael falando sobre o
final dos tempos. É um mapa esquemático que reproduz esse movimento do ano galáctico.





O tão falado “cinturão de fótons” ou “anéis radiativos de Alcione” irradia-se desde o sol Alcione. Trata-se de uma região eletromagnética; estamos entrando ou praticamente já estamos dentro dessa zona. Há que se entender isso para evitar aparentes contradições.
Poderia, por exemplo, dizer que a chuva começou às três horas da tarde porque estaria me referindo aos primeiros pingos. Mas um outro observador poderia dizer que a chuva
começou realmente às quatro horas da tarde, referindo-se a quando desabou a tormenta.
Ambos estão certos; é apenas uma questão de ponto de observação ou de onde está o
observador.

Não vamos afirmar se entramos ou não entramos ou se já estamos em meio ao cinturão; os
sintomas da humanidade demonstram que já estamos; agora, isso não quer dizer que
estamos na metade; estamos entrando; são os primeiros pingos de chuva que já caíram e
estão se intensificando.

Essas mudanças comportamentais [que vemos hoje] se dão e se tem dado em função disso
e também das atividades solares que cresceram muito ultimamente. Os 20 anos que
mencionamos há pouco, os 20 anos terrestres que formam o tempo de transição entre um
ciclo galáctico e outro, começou em 1992, e aqui vemos essa representação gráfica.

Os maias contavam o tempo em ciclos de 5.105 anos agregando 20 anos de transição,
totalizando então 5.125 anos, como mencionamos, o que resulta um total de 25.625 anos
[para o ano sideral ou ano galáctico].



Hoje estamos aqui, na transição da noite para o amanhecer, rumo ao centro da galáxia, e
agora, sabendo que em 2012 haverá a pulsação do coração galáctico, fato esse que irradiará
toda uma onda de energia que afetará todos os sistemas solares que fazem parte da nossa
galáxia e que somam bilhões ou trilhões.

Para o sol central da galáxia, os bilhões de sistemas solares nada mais são que células.
Quem é medico aqui pode me ajudar, confirmando quantos bilhões, trilhões ou quintilhões
de células tem o corpo humano; alguns falam em duzentos ou algo assim; então é uma
quantidade imensa que não conseguimos imaginar, as quais se renovam continuamente.

Se você tomar o corpo humano como principio, referência, de como é a vida cíclica aqui,
uma galáxia, em relação a nós, só muda o tamanho e a aparência - nada mais; mas segue os
mesmos princípios. Então, 22 de dezembro de 2012, sábado, se dará o amanhecer desse
novo ciclo galáctico.

Mencionamos há pouco a idade negra que está terminando agora, junto com este ciclo;
quando iniciar o novo ciclo galáctico, o Kali Yuga terá terminado também.

O que temos hoje de concreto, como dados científicos disponíveis na internet?
Surpreendentemente, esses satélites, especialmente a Soho, já identificou que os campos
magnéticos solares estão homogeneizados ou se homogeneizando; o sol também apresenta,
como a terra, um pólo norte e um pólo sul, magneticamente falando; um pólo negativo e
um pólo positivo.

Agora, surpreendentemente, uma coisa que nunca havia sido descoberta, é que esses
campos estão praticamente homogeneizando ou já se homogeneizaram em grande parte, o
que significa e se antevê uma nova mudança de pólo magnético. Quando o sol mudar sua
polaridade magnética, em função do batimento cardíaco do sol central da galáxia, isso
repercutirá por toda a galáxia e, claro, por todo o sistema solar, mudando também as
respectivas polaridades de seus planetas. Ao mudar a polaridade magnética do sol, na Terra tudo mudará e tudo se precipitará também.

O que a ciência tem observado até agora? Que o campo magnético da Terra tem diminuído
em sua intensidade; quando chegar 2012 praticamente inexistirá campo magnético
terrestre.

O que nos defende das radiações solares, do ultravioleta e outras radiações que vem do sol?
É o campo magnético terrestre que deflete essas partículas. Como o campo tem diminuído,
essas partículas começam a penetrar e alcançar a nós, seres humanos. O resultado disso se vê no aumento da incidência de câncer de pele, dentre outras conseqüências. Por quê?

Porque já não temos mais a mesma proteção que tínhamos; isso vem caindo nos últimos
anos. Isso também provoca transtornos comportamentais, e por quê? Aí entra aquela
história da ressonância de Schumann que nem detalhamos aqui pois demandaria certos
fundamentos, mas rapidamente temos aqui.

http://www.ida.org.br/artigos/shumann.htm


A ressonância de Schumann tem certo ciclo, o qual sincroniza a vibração de toda criatura viva do planeta Terra e também da própria Terra. Quando isso diminui ou aumenta, afeta diretamente o comportamento [humano e animal]. Nesse caso, a ressonância magnética de Schumann tem diminuído e, conseqüentemente, tem passado a nós a ilusão que o dia de 24 horas só tem 16 horas.

Isso é um pequeno resumo do que existe por aí relacionado à teoria de Schumann. Isso
significa que se iniciou a homogeneização do campo magnético da Terra; as polaridades
positivas e negativas estão caindo; haverá um momento que não haverá nem positivo nem
negativo. Nós, aparentemente, ignoramos esses sintomas, mas desde os anos 80 e começo
dos anos 90, já tem sido detectadas anomalias, especialmente em aeroportos, entre os
controladores de vôos e pilotos, para pouso através de instrumentos.

Os instrumentos apontam uma posição, mas o aeroporto está do outro lado; não é que o
aeroporto tenha se mudado de lugar; o avião, o instrumento, é que não está apontando para a direção correta, como era antes - porque o eixo magnético do planeta está mudando ou já tem mudado ou às vezes oscilou em elevada proporção.

Encontrei registros de que num único dia houve uma movimentação, no pólo sul de 17
graus, inexplicavelmente. Só o pólo sul, não o pólo norte; porque não necessariamente os dois pólos mudam ao mesmo tempo e na mesma proporção.

Se isso está sendo registrado e muitos pilotos têm encontrado dificuldades em certos
momentos para pousar ou usar seus instrumentos, tanto que recentemente os aeroportos de
Los Angeles e Chicago tiveram que alterar os mapas de aproximação, o que implica em
que realmente isso é um fato, mudou, e se você seguir as antigas cartas de navegação, não vai chegar a esses aeroportos; tiveram que reprogramar os computadores e seguir uma
nova linha ou rota.

Esses são apenas sintomas de que algo está ocorrendo. Mas o que diz a ciência? Não leva a sério, acha “estranho", mas como tudo se normalizou aparentemente "deixemos para lá porque não sabemos o que é!" Aliás, o que nós, a humanidade, sabemos, e o que sabem os cientistas sobre magnetismo?

A única pessoa que sabia disso realmente a fundo foi desprezada, enxotada, abandonada,
perseguida, humilhada: era Nicolas Tesla. No entanto, se tivéssemos aceitado as idéias de Tesla, nesse momento teríamos eletricidade em nossas casas sem esse monte de fios e
postes que temos por aí. Não precisaríamos ter estragado o meio ambiente em usinas e
imensas represas de água porque bastaria uma pequena fonte geradora de eletricidade que
seguiria via aérea através de ondas de rádio e chegaria à casa de cada um por meio de
ondas, como o rádio - isso só para ter uma idéia do que Tesla já sabia nos anos trinta e quarenta; esse é só um exemplo, mas há muitos outros. Tesla conhecia o chamado raio da morte; ofereceu isso ao governo americano, mas, graça a Deus, o governo americano parece que foi confundido naquela hora e ignorou as propostas de Tesla.

Sabia Tesla também como recuperar o campo magnético da Terra e como criar imensos campos magnéticos induzidos. Enfim, aqueles que se derem ao trabalho de estudar as idéias de Tesla, encontrarão esses e outros estudos no campo do magnetismo e da eletricidade.

Como nada disso foi levado a sério nada poderemos fazer quando tudo se precipitar. Como
exemplo definitivo desse tipo de fenômeno, em 1989, isso é documentado, não é uma
ficção, em Quebec, todo o sistema elétrico apagou; ficou um apagão que durou de nove
horas a alguns dias em algumas regiões. O que provocou esse apagão elétrico em Quebec
nessa época? Uma intensa atividade solar, porém mais ou menos padrão; com isso
queremos dizer que quando houver gigantesca atividade solar não será só Quebec que vai
entrar em apagão e já vamos detalhar um pouco mais sobre essas questões.

Ainda dentro dos avisos que temos sistematicamente ignorado, temos aqui alguns dados
sobre a medição da intensidade do campo eletromagnético do planeta. No ano 1996, numa
das medições feitas, esse campo era de quatro Gauss; cada Gauss desse representa certo
volume de partículas eletromagnéticas presente em determinada área. Recentemente, outra
medição que encontramos por aí, feita na Espanha, acusa tão só 0,25 Gauss.

Tínhamos quatro em 1996; em 1999, três anos depois, caiu para 1,5 Gauss, e agora, em
algumas regiões do mundo - claro que isso é mutante e oscila em função da hora que se
mede e das condições atmosféricas - já temos uma carga, uma intensidade muito menor.

Para quem não sabe o que é o campo eletromagnético, aqui tem uma figurinha da Nasa que
mostra uma certa radiação, luminosidade. Isso é mais visível nos pólos. A chamada aurora boreal, fenômeno que ocorre no Pólo Norte e é visível em países como Suécia, temos seis meses como se fosse dia. A aurora boreal é um exemplo maior, mais bem acabado, do que são esses campos eletromagnéticos.

À medida que o sol for aumentando a sua atividade e depois de certo limite, essa aurora
boreal tomará todo o planeta, abarcará todo o planeta, e a Terra inteira ficará iluminada como se fosse dia. Ou seja, a Terra inteira será tomada por essa luminosidade boreal, porém muitas vezes maior do que ocorre hoje na região norte do mundo.



Para quem ainda estiver aqui nessa época, será um espetáculo inesquecível, porque serão
vistos raios percorrendo todas as direções do planeta; tudo estará iluminado; não haverá noite. Isso ocorrerá em dezembro de 2012. Mas já a partir de meados desse ano, muita coisa será visível. Porque a essas alturas já não teremos mais nenhum campo
eletromagnético a nos proteger; toda essa radiação solar vai atingir o planeta, cujo campo magnético já terá se homogeneizado e tudo começará a se precipitar.

Para entendermos um pouco mais como se dá o campo magnético observem aqui: isso aqui
é nosso planeta em corte com suas respectivas zonas.

http://www.todooceu.com/detalhamento/interior_terra.html

Vemos um núcleo metálico, praticamente semi-sólido semi-líquido. Acima, temos uma
camada viscosa, um pouco mais adensada; e aqui, bem em cima, essa casquinha de poucos
quilômetros, é a crosta terrestre. É essa imensa massa metálica aqui [interior do planeta] que gera o magnetismo [campo magnético] da Terra.

Sabemos que para se gerar eletricidade é preciso inicialmente de um indutor, de um
gerador de elétrons iniciais; depois, o movimento de rotação faz com que essa carga se
intensifique.

O sistema Sol-Terra provê todos esses elementos. A massa metálica é a excitatriz inicial; o rotor é a própria terra que gira em torno de seu eixo a 1.600 km/hora; as bobinas, para intensificar a carga, são as partículas elétricas/magnéticas provenientes do sol.

Portanto, temos uma massa metálica que funciona como uma excitatriz; temos o giro do
planeta e temos as irradiações solares que interferem, incidem, transitam, se mesclam com o campo magnético terrestre e outros fenômenos mais. Quando o sol entra em
hiperatividade o que vai acontecer? [Responderemos na seqüência...].

Examinemos agora alguns fenômenos solares... A ciência sabe, e tenho lido em
documentação cientifica abundante por aí, todos nós sabemos, é ponto pacifico que o sol
também sofre de reversões magnéticas cíclicas. Essas reversões são exatamente a mudança
de pólo positivo para negativo e vice-versa. O que ninguém sabia é porque isso acontecia, qual era o elemento indutor dessas coisas. Hoje sabemos que isso vem do sol central da galáxia...

O sol central da galáxia interfere e afeta nosso sol. Nosso sol transmite isso para seus planetas. Se o campo magnético do sol se homogeneíza, os seus planetas vão entrar na mesma ressonância, e assim sucessivamente.

O que vai ocorrer em 2012 resume-se em: À medida que a atividade solar for aumentado,
ondas de partículas intensas chegarão à Terra, que a esta altura não terá campo magnético porque está sendo reduzido devido à própria atividade solar que vem se intensificando desde há tempo. Quando o sol reverter o seu campo magnético isso provocará labaredas ou manchas solares gigantescas como jamais fotografado ou medido até hoje.

Quando chegar 2012 teremos manchas e atividades solares talvez mil vezes maior do que
temos hoje nos solionensius normais que ocorrem a cada período entre 11 e 18 anos, que
são os ciclos menores e que já afetam nossa comunicação. Quando essa grande, gigantesca, atividade solar ocorrer, uma onda ou incontáveis ondas eletromagnéticas de grande carga irão se propagar por toda a região do sistema solar.
Pergunto: o que existe hoje gravitando entre a Terra e o sol? - Os mais de 20 mil aparatos de comunicação que estão hoje lá em cima.

Essas ondas eletromagnéticas vão cegar, derreter, todos eles magneticamente falando; vão gerar campos elétricos induzidos.

Podemos criar campos elétricos induzidos colocando uma fonte geradora de
eletromagnetismo em determinado ambiente. Esse campo induzido pode se “chocar” com
outros circuitos elétricos ali existentes. Se houver esse “choque”, o campo induzido faz circular pelos circuitos existentes uma corrente elétrica reversa ou invertida. Quando isso ocorre [como ocorreu em Quebec em 1989], todos os aparelhos elétricos da área, na melhor das hipóteses, são desligados, e, na pior das hipóteses, têm seus circuitos internos queimados e inutilizados [não têm mais conserto].

Imaginem agora um fenômeno como esse surgindo em milhares de pontos do planeta.

Mencionei há pouco que raios correrão por todas as direções do planeta e uma gigantesca
aurora boreal vai surgir. Isso gerará campos elétricos induzidos que afetarão desde um
controle remoto, um celular, uma calculadora de bolso até o liquidificador em nossa casa; e
obviamente, nós, que temos um cérebro, todo baseado em eletricidade, todas as células funcionam por eletricidade, não vou dizer que morreremos eletrocutados com essas coisas.
Porém nosso sistema de células entrará em pane...



Um exemplo banal e comum que acontece numa tempestade muito intensa, forte, de muitos raios... Isso desnorteia o vôo dos pássaros e às vezes induzem os animais que estão
na região a um comportamento anômalo e estranho; começam a correr em todas as direções. Simplesmente porque houve um aumento da atividade elétrica no local, e consequentemente, alterou totalmente o funcionamento das células desses animais, que se tornaram “doidos” dizemos nós.

Imaginem agora sete bilhões de pessoas procedendo como uma manada enlouquecida [e
isso vai ocorrer]. Ao final diremos como podemos nos proteger disso tudo. Aliás, já foi
dito e ninguém se deu conta; mas vamos dizer por que e como tomar determinadas
providências.

Pois bem! Todos esses fenômenos, que vão ocorrer desde agora até 2012, se devem
basicamente ao magnetismo. As reversões das polaridades são cíclicas; os chamados
deslizamentos dos pólos magnéticos já ocorreram "n" vezes anteriormente, e isso está
registrado, por exemplo, em obras esculpidas na rocha viva como esse que é conhecido
como o Zodíaco de Dendera:

http://touregypt.net/featurestories/calendar.jpg

[Favor não confundir Dendera com Thundera que é a terra dos thundercats].



Isso aqui é o Zodíaco de Dendera. Os egípcios conheciam profundamente os movimentos do céu; eles conheciam Astrologia porque, na verdade, estudavam Astronomia; tinham conhecimento desses ciclos de renascimento e, principalmente, das mudanças de pólos.
Eles conheciam os ciclos de atividades solares e podiam prevê-los com muita antecedência[o advento desses fenômenos] e tomar as providências necessárias para isso. Então, por isso que muitos se preservaram até hoje. Mas isso não impedia que grandes extensões de Terra afundassem quando isso se precipitava.

Se alguém está pensando em montar uma comunidade de sobrevivência, não leve bateria e
nenhum instrumento elétrico, como computador, celular, porque, como a polaridade
mudará, nada vai funcionar depois desses acontecimentos. Tudo que seja elétrico e
eletrônico deixará de funcionar; teremos que começar do zero, voltar à idade da pedra ou,como Einstein dizia: A quarta guerra será de arco e flecha [embora ele se referisse a uma possível guerra atômica, e não a esses fenômenos].

Os antigos sabiam que essa atividade solar, isso tudo que mencionamos, já acendera o
campo [magnético] de Vênus; e acenderá novamente, e Vênus será visto daqui da Terra
como um cometa, cuja cabeça será maior que a Lua. Não é que Vênus se aproximará da
Terra; é que os gases da atmosfera de Vênus se incendiarão; incendiar não quer dizer
destruir. Não! Por causa da atividade magnética solar os gases se iluminarão de tal forma que chegará a nós a imagem de Vênus talvez em proporção maior do que vemos a lua
cheia hoje.

Os antigos egípcios conheciam tudo isso, esses movimentos e fenômenos celestes. Esse
aqui [slide] é o interior do chamado Labirinto de Dendera. Eles desenharam, ao final de
um corredor, este quadro astronômico. Aqui temos várias estrelas, inclusive Vênus; temos a estrela Sótis que é a estrela central da galáxia, o nosso sol Sírio. Sótis é uma estrela que antigamente era representada pela - essas coincidências que não sabíamos e de repente ficamos sabendo - estrela cão. Anúbis, quando faz o julgamento na Sala de Justiça, veste uma máscara de cão ou chacal. Então, Sótis é a estrela que aparecia, ocupava, uma determinada posição, e que era percebida através dessa abertura, matematicamente calculada, para avisar os sacerdotes que a época das grandes mudanças estava se aproximando.




Nos nossos pequenos cálculos que fizemos, tudo indica que para 2012, Vênus cumprirá um
determinado roteiro e que se tornará visível numa determinada posição na [direção da]
constelação de Órion. Vênus, num movimento aparente, parecerá surgir por trás de Órion.
Órion sempre foi associado às desgraças.

Porém isso só ocorre, Vênus somente cumpre esse movimento no céu, como que
aparecendo atrás de Órion, apenas a cada 12.000 anos, aproximadamente [11.520 anos
exatamente]. Esses quase 12.000 anos se fecharão agora, em 2012.

Maias e egípcios conheciam todos esses dados e calculavam com precisão, porque
conheciam o movimento preciso de Vênus em torno do sol. [Um desses movimentos bem
conhecidos por maias e egípcios é o chamado movimento sideral de Vênus. Movimento
sideral é o tempo que um planeta tarda em ocupar exatamente o mesmo lugar no espaço. A
cada 117 movimentos siderais de Vênus ocorrem esses fenômenos aqui citados.

Este é um sinal que devemos considerar: quando Vênus surgir por trás de Órion - e as
projeções disso são para dezembro de 2012 – o tempo terá se fechado.

Porém, particularmente, pessoalmente, recebemos do Mestre Mórya o seguinte recado, ao
ser questionado sobre as datas finais, que “2012 representa catástrofe”. Depois
questionamos: 22 de dezembro 2012 é uma data correta? Ele respondeu: “Dezembro de
2012 é uma boa referência”.

Portanto, esclarecendo, ele não confirmou o dia exato, mas diz que dezembro de 2012 é
uma boa referencia; então, aguardemos 2012 e saberemos...

Ainda dentro desses ciclos de reversões magnéticas e geomagnéticas que se dão em função
das reversões magnéticas do Sol, nós teremos, exatamente na noite de 21 para 22 de
dezembro de 2012, este mapa celeste aqui. O céu estará igual ao que estava quando da
última catástrofe, que resultou no afundamento da Atlântida e de outras grandes extensões
de terra pelo mundo, cuja data exata foi calculada astronomicamente em 27 de julho do ano
9.792 anos a.C. Isso sempre coincide com a conclusão de 117 ciclos [de tempo sideral] de Vênus. No passado, tivemos esses fenômenos de afundamentos de grandes extensões de
terra e ondas gigantescas; já vamos entender de onde e porque isso acontece.



Geryl projetou, utilizando um software de cálculos astronômicos, e seguindo os ciclos
cósmicos, as duas catástrofes anteriores a de 9792 a.C. Elas ocorreram em fevereiro de
21.312 a.C. e 29.808 a.C.

Nessas três referências aqui apontadas tivemos sempre o mesmo mapa astronômico [ora
visto aqui neste slide]. Na última vez que aconteceu isso, no ano 9.792 a.C. a Terra
inclinou 72 graus; o pólo magnético cambaleou 72 graus. Não temos como saber agora
qual será a magnitude de 2012, se vai ser de 90, 70 ou 45 graus. É um dado imponderável; não é possível saber pelas fórmulas físicas, porque não existem dados concretos para se fazer esse cálculo.

O que existe, sim, unicamente, é a vontade dos Deuses; são eles que decidem isso na hora
mesma em que estiver ocorrendo, da mesma forma como eu posso aplicar quanta força
quiser sobre um objeto qualquer, seja usando minha mão ou uma prensa mecânica.

Quem controla essas forças todas são esses que chamamos de Deuses. Tudo se dá no
universo em função da vontade dos Deuses; todos eles, sem exceção, obedecem à estrela
Sótis, que é Anúbis, a lei divina. É assim que está organizado a Loja Branca, a Hierarquia
celeste. Ninguém está acima da lei; todos os Deuses colaboram com a Lei.

O que vai ser decidido, qual vai ser a intensidade dessa força, não sabemos; por isso está
escrito nos livros sagrados: “o dia e a hora exata ninguém sabe, só o Pai que está no céu”.
Nosso Pai é que está em comunhão com a Lei Divina, com Anúbis. Só ele sabe...

Aqui indicamos algumas obras como, por exemplo, as de Patrick Geryl - um holandês que
escreveu vários livros sobre o final dos tempos. Geryl não é um desses futurólogos, um
desses fantasiosos; ele é um Químico, um cientista, amante dos cálculos e fórmulas
matemáticas. Não sei se esses livros estão à venda aqui no Brasil; talvez estejam, mas não sei se foram traduzidos. Pela internet se pode conseguir algo, como este aqui: "O
cataclismo mundial de 2012".

[Nota do autor, acrescida posteriormente: “Consultamos os Buddhas acerca da
veracidade do conteúdo das obras de Geryl, e fomos informados que os cálculos são
procedentes”].

Nesta obra, "O cataclismo mundial de 2012", Geryl explica sobre a única coisa que pode
ser feita, hipoteticamente, para sobreviver; menciona também várias outras obras de
referência, especialmente sobre tudo que falamos dos maias e egípcios, com detalhes de
cálculos e tudo mais, para quem quiser se aprofundar nesses temas. Tomei isso tudo como
referência, mas eu mesmo li apenas uma delas, mas como conheço seus autores, por outras
referencias cruzadas, não vejo inconveniente em dar essas indicações.

Aqui [neste slide] mostramos a projeção da reversão dos campos magnéticos da Terra em
72 graus. Isso é o equivalente a fazer um movimento de giro ou inclinação da Terra em que São Paulo passasse a ocupar a posição de Belém, algo acima de Belém do Pará.

Conseguem entender o deslocamento de [cerca de] 3.000 km para cima? As profecias
narradas na bíblia descrevem o seguinte em Isaias: “A terra irá cambalear como um ébrio", como um bêbado; outros profetas falam que teremos a impressão que o céu está desabando sobre nossas cabeças.

Agora imaginem a Terra girando a 1.600 km/h e ao mesmo tempo em que gira, começa a
cambalear feito um ébrio. Falo aqui agora de um acontecimento isolado, mas temos que
considerar todo o quadro, em que “vários” fenômenos ocorrerão ao mesmo tempo.
Transcrevo aqui, agora, uma hipotética notícia escrita por alguém vivendo no ano de 2012, quando tudo começar a se precipitar:
20 de dezembro de 2012

"Tudo está aparentemente normal sobre a Terra; os aviões estão voando; os
navios chegam e partem dos portos; as pessoas estão correndo atrás de suas
compras de natal; o mundo se parece como sempre. Só parece! Porque as
pessoas já apresentam uma expressão de profunda preocupação em seus rostos;
vários livros assinalaram que a Terra será golpeada por um enorme cataclismo.
As predições dos maias e egípcios foram o grande tema de debates durante as
semanas e meses que antecederam. E se de repente tudo for verdade? Como
sobreviver? Para onde correr?
Milhares de pessoas fizeram preparativos para a eventualidade, armazenando
mantimentos e fornecimento de energia. Alguns separaram livros com
conhecimentos existentes e também copias de DVD para que pudessem
sobreviver à tormenta magnética.
A expectativa de passagem do dia 21 para o dia 22 de dezembro é enorme;
será que algo vai ocorrer? Ou tudo não passa novamente de ações da mídia
para vender jornais e revistas e garantir boa audiência em cima do medo
ancestral da humanidade?
De repente a massa do sol, com um volume 1.300.000 o tamanho da Terra,
treme; era o prelúdio de algo mais que um tempo tormentoso no sol. De fato,
este estaria num ciclo de baixa atividade, mas os satélites que circundavam o
sol emitiam a informação para os heliosismólogos que estava para se produzir
um acontecimento que só ocorre a cada quase 12.000 anos.
Então, uma terrível mensagem chegou ao satélite Heliostat que se encontrava
em órbita ao redor do sol. Ele registrara as mudanças nos campos magnéticos
do sol; não era uma mudança normal.
Em segundos o Heliostat envia o alerta à Terra na velocidade da luz.
Momentos após, os satélites e observatórios espaciais recebem a alarmante
noticia. O ceticismo cientifico se transforma em pânico; todas as suas previsões
furaram; o imenso cataclismo estava em marcha, e alcançaria, em poucas
horas, a Terra; era muito tarde para levar em conta a sabedoria antiga dos
maias e egípcios.
Nos países onde não se tomou nenhuma medida, os governos trataram de deter
a informação, mas em vão; minutos mais tarde todas as estações do mundo e a
internet a difundiam; o pânico era incrível.
Aproximava-se rapidamente o final da sociedade de consumo; milhões de
pessoas tratavam de escapar; as pessoas gritavam, matavam-se para chegar a
um lugar que julgavam seguro. O caos social, que já havia crescido
assustadoramente nos últimos anos no Brasil, se tornou total. A anarquia corria
sem freio algum; havia grupos armados arrasando as áreas abandonadas; as
igrejas se enchiam de gente; o inconfundível aroma do medo puro e nu
provinha de quase todos os habitantes da Terra. O fim estava para chegar; já se
encontrava mais a frente do ponto de retorno”.

Detalhando o que vai acontecer, em apenas 24 horas, a partir do momento que o sol entrar em hiperatividade em função da pulsação do sol central da galáxia.

Todos os satélites da Terra serão destruídos; a Terra se tornará luminosa; haverá uma
espécie de aurora boreal em todos os cantos da Terra; raios cortarão a atmosfera em todas as direções; as redes elétricas cairão todas porque são sensíveis às ondas magnéticas solares [vide o caso de Quebec no ano de 1989]. Toda a civilização atual se baseia nessa frágil estrutura tecnológica.



Conseqüências dessa reversão de campo magnético: quando os pólos magnéticos da Terra
se reverterem totalmente, a Terra passará a girar em sentido contrário [em 24 horas]. Antes que aconteça propriamente a reversão do campo magnético da Terra, teremos a saturação da sua atmosfera com partículas solares.

Isso levará ao descolamento das placas continentais do “manto metálico”; essas placas
continentais flutuarão sobre o “manto metálico” porque vai se gerar um campo magnético
fortíssimo na atmosfera em função da atividade solar; isso vai puxar a crosta terrestre, descolar a crosta terrestre dessa massa viscosa, num efeito similar ao que ocorre com o disco de embreagem de um carro quando vamos mudar de marcha.

O novo e intenso campo magnético que se formará na superfície da Terra atrairá para si as placas continentais; então as placas continentais ficarão soltas, flutuando sobre o “manto metálico” – Essa é a questão crucial. Se tudo está solto, é como uma queda livre; se a Terra cambaleia para lá é para cá, e as placas continentais se soltaram, começarão a deslizar para lá e para cá, e claro que, nesse deslizar, às vezes vão se encontrar, vão se chocar entre si, criando novas cadeias de montanhas e novos paredões onde suas partes se afundarem.

Em épocas passadas, quando isso aconteceu, surgiram os Himalaias, os Andes e todas as
demais grandes cadeias de montanhas espalhadas pelo mundo. Mas também pode ocorrer o
inverso: o rompimento abrupto em certas partes das placas continentais, criando assim
imensos paredões que vemos em muitas costas continentais do mundo.

Enquanto a Terra está balançando, as placas, totalmente descoladas de seu núcleo básico
ou de sustentação, se deslocarão para lá e para cá, e o planeta segue girando... Outros
fenômenos estarão ocorrendo ao mesmo tempo pelo magnetismo, como, por exemplo, o
surgimento de aleatórios campos elétricos induzidos [que destruirá todos os circuitos
internos de aparelhos elétrico-eletrônicos], tempestades elétricas, furacões, maremotos, terremotos, atividades vulcânicas, etc..

E resumo, até agora falamos de que a Terra continua girando a 1.600 km/h; que nesse
movimento da Terra cambalear [devido à mudança do eixo magnético], o pólo norte vai
sair da sua posição. Depois, haverá um momento em que a Terra vai parar de girar, como
se alguém pisasse no freio. Ao se aplicar o freio no movimento giratório do planeta,
lembremos que a Terra gira de Santos para a África, o que vai acontecer neste momento?



Toda a massa de água que está aqui no litoral de São Paulo vai deslizar em direção à
África. A costa brasileira se estenderá por dezenas e até centenas de quilômetros de
distância mar adentro, porque durante horas essa massa toda estará se deslocando a quase 1.600 km/h em direção à África.

Obviamente que esse deslocamento não vai gerar ondas nanicas de apenas 10 ou 20 metros
de altura. Não! Estamos falando de ondas - e existem evidências de que isso já ocorreu em épocas passadas – que terão entre 1.000 e 1.500 metros de altura [sic], deslocando-se a[quase] 1.600 km/h.

Recapitulando: Falamos primeiro de movimentos de placas se chocando entre si; isso
provocará tremores de terras, afundamentos e choques como algo solto dentro de um carro
desgovernado. Aí a Terra pára de girar, mas segue cambaleando [até “surgir” ou se formar um novo eixo magnético]. Temos que a massa de água começa a circular em movimentos oscilatórios [devido ao cabalear] e também a se deslocar para o oriente quando parar de girar, a uma velocidade incalculável.

Em determinado momento o planeta se equilibrará sobre seu novo eixo magnético, que
pode variar, em relação ao atual, entre 72 e 90 graus – o suficiente para fazer dos atuais pólos Equador e da atual linha equatorial, os novos pólos.

Duas ou três semanas antes deste seminário tive uma visão, em que me foi mostrado, nos
mundo internos, um quadro parecido a de uma fotografia do planeta Saturno com seus
anéis. Sempre vemos os anéis de Saturno na posição equatorial. O que vi lá foi algo como essa imagem dos anéis ocupando uma posição em torno de 80 graus em relação ao seu
“Equador”.

Portanto, para nós não será surpresa nenhuma se o atual pólo norte se deslocar para bem
perto de onde hoje é a faixa equatorial da Terra.

Em prosseguimento, num determinado momento nosso planeta se estabilizará num novo
eixo magnético. Em seguida, passará a girar no sentido contrário ao de hoje. Isso gerará um novo deslocamento da massa marítima; consequentemente, de novas gigantescas ondas que assolarão a geografia terrestre já modificada pelo deslocamento dos pólos.

A estas alturas vocês devem estar pensando que “endoidamos”. Porém, se vocês acham
absurdo tudo isso, eu lhes convido, se é que já não fizeram, a estudar as causas da presença de mamutes conservados até hoje debaixo das neves da Sibéria com ervas frescas no seu bucho. A carne, ali conservada durante esses milhares de anos, desde 12.000 anos atrás, foi congelada em questão de minutos, horas, e até hoje os cães, que puxam os trenós no pólo norte [esses campos de restos animais e vegetais existem em todas as partes do mundo], de vez em quando, pelo olfato, encontram esses animais em conservação; então escavam e comem. Isso ocorre até hoje; a carne está boa de comer.

Por mais absurdo que seja tudo isso que estamos dizendo aqui, é fato concreto que isso já aconteceu antes [a história nada sabe disso porque não tem registros além dos 4,5 ou 6 mil anos a.C. Mas há evidencias concretas suficientes para pensarmos que tudo isso ocorreu em tempos anteriores. Não podemos esquecer também que o lago Titicaca é um lago salgado a 4.000 metros de altura nos Andes. Quem levou o mar lá para cima? E a sua vegetação de fundo marítimo como foi parar lá?

Esses canais de TV paga, como History Channel, Infinito, NetGeo, etc. têm feito
documentários sobre todas essas questões aqui abordadas. Claro que eles mascaram e
colocam a interpretação científica predominante, mas podemos pegar esses mesmo fatos e
colocar os nossos olhos em cima e reinterpretar tudo isso [e será tão real e verossímil
quanto a visão “científica” acadêmica].

Relembrando para prosseguir: a Terra gira a 1.600 km/h na direção do oriente; é a mesma
coisa que você estar correndo com uma bacia de água a 1.600 km/h e aí parar de repente. A água da bacia segue...

No famoso teste de car crash se projeta um carro a 80 km/h com bonecos dentro contra
uma parede de concreto. Em frações de segundos o carro se compacta e os bonecos, se não
tiverem cinto de segurança, saem voando pelo pára-brisa. Vocês já devem ter visto essas
imagens por aí...



Algo parecido vai ocorrer quando a Terra parar de girar. A massa líquida tenderá a seguir sua trajetória, formando ondas gigantescas que vão varrer a Europa inteira e todas as costas do mundo.

Vocês têm idéia por quantos séculos ou talvez milhares de anos haverá lagos e mares
internos no território europeu, africano, americano, asiático, que se formarão a partir deste acontecimento? Calculem! De onde surgiram os atuais mares e lagos salgados?

Aqui [neste slide] fiz uma pequena projeção de deslocamento dos pólos. Tomei um ponto
quase na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Aqui acima temos o equivalente a
atual Montreal.

Depois que houver essas reversões todas, se tudo for 72 - 80 graus apenas, e tomando-se
como eixo esta imagem aqui, a cidade de Montreal vai ocupar o centro do pólo norte; o que hoje é Belém do Pará vai ocupar a posição do sul dos Estados Unidos; o que é Porto Alegre hoje vai ocupar a região próxima de Belém do Pará.

[Sabedores de tudo isso] O que podemos fazer nesta reta final agora? Vamos nos
desesperar? Fugir? Entrar em pânico? Suicidar-se? Vamos parar com tudo? Vamos
abandonar o emprego? vender tudo que temos” virar hippie um pouco atrasados? Vamos
desistir de viver? vamos aproveitar a vida adoidados como nunca fizemos antes?

Cada qual escolhe a alternativa que lhe parecer mais adequada e conveniente. Falamos que íamos estabelecer um horizonte de referência neste seminário...



É fato concreto que quase todo ser humano que esteve na iminência de morte certa sentiu
um “choque” e decidiu fazer um juízo de si mesmo. Aqui mesmo em São Paulo tivemos
pessoas, como foi o caso do Abílio Diniz, que foi seqüestrado; era um poderoso e grande
empresário da região aqui, dono do grupo Pão de Açúcar. Depois que foi seqüestrado
mudou totalmente sua concepção de vida; delegou as atribuições que lhe cabiam na
empresa para outros; profissionalizou seu negócio; deixou de correr tanto; deixou de viver tão estressadamente e melhorou a sua qualidade de vida interior. Não vou dizer que se tornou um gnóstico ou um espiritualista, ou uma pessoa devotada totalmente ao espírito.

Não! Não chegou a tanto. Mas, de qualquer maneira, mudou sua atitude - e muitos outros
que enfrentaram uma situação real de morte, também fizeram juízo de si mesmos,
revisaram sua vida, tornaram-se cientes de seus erros e passaram a corrigir suas falhas; revisaram suas condutas e atitudes e mudaram internamente, uns mais outros menos, de acordo com seu nível de Ser.

As pessoas inteligentes fazem isso; aproveitam uma situação dramática dessas, esse choque consciente, para fazer um juízo de si mesmas, um julgamento de si mesmas, para mudar para melhor; agora, as pessoas não inteligentes seguem como sempre seguiram...

Dissemos anteriormente que existe uma defesa em relação à queda do campo magnético
terrestre [que vem ocorrendo]. Referimo-nos ao nosso próprio campo magnético pessoal e
individual – a aura. Temos, agora mais do que nunca, reforçar esse campo magnético
pessoal e particular. Como?

Praticando tudo aquilo que falamos neste seminário: muita meditação, oração, práticas,
invocações - estas coisas todas, porque quando alguém entra em meditação, quando
alguém faz suas práticas, seu campo magnético se expande e se fortalece. Este é o único
isolamento que temos para nós mesmos para não enlouquecermos [nos próximos anos]
como a humanidade vai enlouquecer. Aliás, na verdade, já enlouqueceu em grande parte; é
só observar o comportamento que se vê nos campos de futebol, na política; hoje se rouba
descaradamente; ninguém mais tem vergonha de nada. Hoje já se faz sexo em praça
publica; daqui a pouco vão pedir dinheiro aos que ficarem assistindo. A coisa está se
degradando de tal maneira que não há mais como segurar isso.

Portanto, se não reforçamos esse campo magnético aqui – a aura - as influências
magnéticas do sol, que vão crescer, o campo magnético da Terra se reduzir, também
entraremos em pânico, loucura, comportamento aberrante, totalmente imprevisível; vamos
também perder toda e qualquer referência moral; vamos sair dando tiro a torto e a direito aqui no Brasil também.

Enquanto um louco pega um fuzil e sai matando crianças nas escolas nos EUA, aqui não
chegamos a isso, mas fazemos coisas piores, como arrastar crianças presas a um cinto de
segurança pelas ruas da cidade, enquanto vemos as autoridades e governantes
absolutamente anestesiados e paralisados.

Não sei se vocês têm a sensação que todo mundo está anestesiado; parece que todo mundo
já não reage a essas coisas ou reage negativamente – sinal que tudo se banalizou. De que adianta chocar e exigir vingança na televisão?

Não é dessa forma que vamos consertar as coisas; temos que primeiro consertar a nós
mesmos, internamente. Temos que fazer a purificação de nossos chakras, de nossos centros magnéticos, ampliar sua atividade e também purificarmo-nos internamente e trabalhar intensamente sobre nós mesmos.

O grande objetivo deste seminário de Páscoa foi mostrar, através de contrastes dos mais
fortes e radicais possíveis, o que nos espera e o que ainda podemos fazer por nós mesmos.

Dissemos que 2012 é uma referência; é nosso horizonte; porém, internamente, temos sidos
informados, e vários irmãos da Fundasaw têm passado por esse mesmo processo - não sou
o único - que a vida aqui no Brasil em 2010 já estará bem difícil.

Lembro de uma frase do Mestre Samael dita numa dessas ocasiões: "vermelho 2010". Foi
uma chave, uma referência codificada. Aí fomos atrás. O que é vermelho? O que significa?
2010 já sabíamos...
Não conseguíamos descobrir nada, até que nos deram algumas dicas adicionais. O
vermelho está ligado ao comunismo, ao PT, ao MST, ao Hugo Chávez, etc. Também
percebemos que vermelho é um dos cavalos do Apocalipse. O “cavalo vermelho é os
Estados Unidos - e 2010 é o ano...

Duas informações aparentemente desconexas. Mas agora sabemos que Hugo Chávez está
se preparando para a guerra; sabemos que os Estados Unidos estão montando uma base na
Guiana Inglesa, na surdina. Os militares brasileiros sabem que isso vai ocorrer [cedo ou tarde]. Eliane Cantanhede, num artigo recente na “Folha de São Paulo”, falou disso: “quer o governo Lula e seus [anestesiados auxiliares] façam alguma coisa ou não, o Brasil será envolvido em qualquer conflito de fronteira”.

O povo desconhece essas coisas, não se dá conta disso, mas está ocorrendo lá em cima,
agora mesmo. Se o Hugo Chávez entrar em guerra, o Brasil vai entrar em guerra também
[por causa das fronteiras]. Além disso, foi dito clara e diretamente a nós que, na época de 2010, o Brasil estará passando por ameaças de invasão estrangeira e até pode ser invadido mesmo em 2011. Também nos foi dito que estaremos passando aqui por gravíssimos conflitos sociais, nessa mesma época.

- Por quê? Porque o petróleo vai acabar - ou não será mais possível fornecer em função de conflitos lá no Oriente Médio. Nosso governante foi fazer um pacto, para alguns, com o diabo, de transformar o Brasil num produtor mundial de etanol, para fornecer combustível aos países ricos.

Sabemos que para fornecer etanol, a ganância do empresariado não conhece limites. Vão
sacrificar, inclusive conhecemos pessoas que hoje têm fazendas de gado, são produtores de carne, que estão se desfazendo de todo o gado para transformar suas fazendas em produção de cana para fazer etanol para ganhar bom dinheiro vendendo para os países ricos.

A qualquer momento, entre 2010, senão antes, mas de qualquer maneira, antes de 2012,
haverá um conflito bélico entre as grandes potências do mundo, e vai sobrar para nós aqui também. E nós, por essa política entreguista, adotada neste país, temos hoje nossas Forças Armadas, de defesa, totalmente sucateadas. É fato que alguém vendeu esse país e o entregou; se deu ao trabalho de entregar sem capacidade de se defender.

Sobre isso, não tem, na prática, nada mais a fazer. Só estou comentando alguns fenômenos sociais que virão em função do desencadeamento das forças do universo. Vai haver uma grande guerra, e vai ser de ordem mundial, que vai atingir - direta ou indiretamente - a todos; possivelmente [é praticamente certo] termine com uma conflagração atômica.

Junto ou imediatamente após a guerra, vai ocorrer tudo isso que acabamos de falar. A
temperatura da Terra vai seguir aumentando ano a ano. Se houver uma guerra atômica, é
evidente que a temperatura da Terra vai aumentar muito mais aceleradamente, além da
contaminação radioativa. O sistema monetário internacional desabará; vai faltar alimento, água, tudo; haverá uma desordem social de proporções catastróficas, no Brasil e no mundo.

A boa noticia, vamos dizer assim, é que em meio a todo esse caos, aqueles que tiverem que ser resgatados o serão antes disso, tal como inclusive falava o Mestre Samael em suas conferências, quando dizia que seriam retirados praticamente "em cima da catástrofe; nós retiraremos os seletos secretamente".

Aí vem outra grande questão: quem são os seletos?
Sete bilhões de pessoas acreditam ser seletas; talvez nós mesmos aqui nesta sala
acreditamos que todos nós somos seletos, escolhidos, eleitos. Porém, os seletos são
medidos pelo seu campo áurico. O campo áurico representa a pureza de cada um de nós,
como foi falada nesses dias; representa o que temos de purificação, o que temos de morte de defeitos e de castidade dentro de nós.


Também fomos avisados de que no nosso meio gnóstico, inclusive aqui neste evento,
haveria pessoas que, além de estarem na Gnose, também estão com o outro pé noutro local; estariam com um braço aqui e o outro, noutra doutrina. Portanto, estão em várias
organizações ao mesmo tempo - o que significa que não se definiram por nenhuma delas, e
acham, têm a ilusão, têm a sensação, que ao fazerem parte de muitas organizações, sem
que vivam na vida prática os preceitos de nenhuma delas, ou querendo viver os preceitos
de todas elas - o que significa que não vivem nenhuma - estarão mais bem preparados.

“Engano”, dizemos hoje. Não importa a religião que você tenha; não importa a escola em
que você esteja. O que importa é o grau de pureza, de castidade e de santidade. Afastem-se,corram imediatamente para longe dessa servidão, dessa escravidão que representam hoje esses falsos Mestres e gurus que estão por aí ensinando e pregando falsas doutrinas.

A doutrina é única; é ensinada tanto pelo Buddhismo, quanto pelo Cristianismo ou pelo
Islamismo [hermético]. O que falta, na verdade, é que vivamos esses mesmos princípios.
Na vida prática, cada um acomoda esses princípios ao seu jeito, à sua maneira de ser - e
pouco os vive na prática.

Um católico vai à igreja, se confessa, comunga e, no que sai da igreja, segue sua vida
exatamente como sempre foi, falando mal da vida alheia, fofocando, explorando às vezes a empregada em casa, etc. Não estou falando aqui de um “católico” especificamente; pode
ser um católico, um protestante, um evangélico, um adventista e até um gnóstico - porque tem muito gnóstico que se diz gnóstico mas continua agindo como sempre agiu a vida toda.

Não importa a religião ou a escola em que se está; nada disso importa. O que importa é a purificação, a distância dos falsos Mestres e doutrinas e, principalmente, dos fenômenos de falsa consciência que são proporcionados por essas drogas ou agentes enteógenos; elas dão a ilusão de despertar consciência, mas é fatal - acreditem ou não em nossas palavras.

Temos o dever sagrado de dizer isso claramente a todos vocês; e se decidam em definitivo porque este ano de 2007 é o ano das decisões. Como comentamos para vocês ontem, “o Senhor Anúbis está esperando fazer um bom número de negociações e composições
kármicas com os estudantes gnósticos do Brasil”.

Oxalá todos vocês percebam a gravidade do momento, acordem para isso e tratem de fazer
a parte que corresponde a cada um: repriorizar sua vida e se dedicar mais a si mesmo, ao seu trabalho interior.

* O texto acima é cópia integral da conferência ditada por Karl Bunn, presidente da Fundação Samael Aun Weor – www.fundasaw.org.br – realizada ao vivo dia 08.04.2007, no terceiro dia do Seminário Especial de Páscoa, em São Paulo. Modificamos a pontuação e fizemos as necessárias alterações para dar formato de texto. Revisado pelo próprio autor que fez vários adendos e correções em relação ao áudio original. Transcrição de texto: Mariana Cunha.

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